“Mas Levine estava apaixonado e por isso Kitty lhe parecia uma criatura tão perfeita em todos os sentidos, tão para além das coisas terrenas, enquanto ele, pelo contrário era um ser tão baixo e mundano, que não podia pensar sequer que ela e outros o considerassem digno de aspirar à sua mão”
Boa noite gente, hoje num tom poético, escrevo-lhes sobre os entre lances do sentimento mais querido por muitos e renegado por outros a exemplo de experiências vividas e absolvidas no meu convívio..O trecho do livro Ana Karenina (Leon Tolstoi) resume o quanto injusto é o pensamento do apaixonado que se digladia com sigo mesmo a procura de qualidades perfeccionistas as vezes não verdadeiras do ser, que de alguma forma passa a ser cultuado por uma junção de sentimentos não semelhantes, mas que relacionam-se. Por isso alegria e tristeza andam tão juntas que chegam a ser confundidas ao ponto de nos martirizarmos por motivos nunca definidos...Mas porque o amor é tão complicado?? A meu ver, este sentimento não é nada complicado, o segredo é sentir, curtir, aceitar o amor quando vem. A complicação em entender tudo isso vem da interpretação de como lidamos com amor e de como esse sentimento nos influencia...
Desejo, paixão e amor são sentimentos totalmente diferentes, mas que sempre se integram, são considerados quando seguidos na proporção certa, estágios de desenvolvimento para um produto final, nesse caso, o tão desejado amor...Mas porque amar a outra pessoas é tão difícil?? Sempre é necessário que se compreenda a quem estamos amando em primeiro lugar. O amor deve existir dentro da gente, ser canalizado a nós mesmos pra depois ser transferido para outras pessoas, objetos, trabalhos, ou seja, sempre devemos amar a nós mesmos, só assim o coração estará aberto a transferência de partes desse amor a personagens diferentes...
Ninguém nasceu junto [exceto os gêmeos, mas eles não estão enquadrados no que estou me referindo], então é obvio que todos somos deferentes, sendo no modo de pensar, no vestir e também no amar. Saber aceitar as diferenças das outras pessoas é começar a entender que o amor passado por ela nunca será igual ao que você transmite e que a forma de receber esse amor muitas vezes pode ser um choque, pois o amor é como uma corrente elétrica que pode passar de corpo a corpo ou de mente a mente numa intensidade tão grande que talvez fenômenos como sentir o que a outra pessoa sente podem ser bem observados...Por fim, o amor deve sempre caminhar junto com a felicidade, pois a graça de tudo é sempre ser feliz com que fazemos, é claro que como há diferenças, momentos de perturbação virão, mas é aí que aprendemos a nos adaptar ao ambiente, as pessoas e principalmente aos sentimentos...
Lipe...[feliz com tudo isso...niguem fará nada por nós, as oportunidades serão dadas, cabe a nós aceitarmos e corrermos atrás]...Ana Karenina, livro perfeito, aprendendo muito c ele..
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ResponderExcluircialis